Nos Estados Unidos, um adjunto é um membro do corpo docente não efetivo, embora também possa ser um acadêmico ou professor cujo empregador principal não é a escola ou departamento com o qual tem status de adjunto. Os professores adjuntos constituem a maioria dos professores em instituições de ensino superior (pós-secundário). Seus contratos geralmente são renovados pelo curso. Tal como acontece com outros trabalhadores de meio período, eles recebem menos do que os professores de tempo integral e não recebem benefícios de funcionários, como seguro saúde ou escritório. Na maioria dos casos, os professores adjuntos precisam de um diploma de mestrado, mas em alguns casos apenas exigem um bacharelado e experiência relevante. No entanto, mais de um terço possui título de doutor. Em muitas universidades, o título de “professor adjunto” (ou variações do mesmo, como “professor associado adjunto”) implica um doutorado ou outro grau terminal; os titulares do grau de mestre ou bacharel podem receber o título de “professor adjunto”. A Associação Americana de Professores Universitários (AAUP) expressou preocupação com o fato de que apenas um quarto dos cargos universitários possuem estabilidade, com implicações para a segurança no emprego e a liberdade acadêmica. Em uma análise de 2018, a AAUP determinou que 73% dos cargos de ensino universitário nos Estados Unidos são não efetivos.
No Canadá, os professores adjuntos são frequentemente nomeados em reconhecimento ao envolvimento ativo com a instituição indicada, enquanto eles são empregados pelo governo, indústria, uma profissão ou outra instituição. O cargo de professor do curso, ao invés de adjunto, é usado se a nomeação for estritamente para ministrar um ou mais cursos. Em contraste, os EUA usam este título para todos os instrutores.